quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Até onde a humanidade é melhor que um cachorro?

    Boa tarde caros leitores. Refletindo muito? Que bom. A vida é feita de reflexões... Todos nós, um dia, paramos para pensar no que estamos fazendo.
    Hoje eu vim discutir sobre um assunto que muito me perturba: "Até onde a humanidade é melhor que um cachorro?" Como podemos dizer que o ser humano é melhor que o animal? Quem julgou isso?
    Alguém por acaso já parou para pensar que somos iguais? E que os dois únicos fatores que nos separa dos cães são a capacidade de chorar quando estamos com dor e saudade e o fato de poder aprender a falar várias línguas...
    Quem foi que disse que os animais não pensam? Não raciocinam? Esse pensamento é o mais errado que podemos ter. Eles pensam sim, e muito. Eles pensam em suas estratégias de caça, eles pensam quando não contrariam o líder, eles assimilam coisas, eles sabem quando vai fazer frio, sabem o que devem fazer para guardar a comida, eles pensam...
    Segundo o dicionário, pensar é:
v.t. e v.i. Processo pelo qual a consciência apreende em um conteúdo determinado objeto; refletir; formar, combinar idéias.
Meditar, raciocinar.
Supor, cuidar, imaginar.
Cogitar, planejar.
    Se o que nos diferencia dos cães é o ato de pensar, eles não seriam melhores do que nós. Se pararmos para pensar, quantas pessoas em um universo de 6 bilhões, pensam? Quantas dessas pessoas realmente tem opiniões formadas, sabem cuidar, cogitar e planejar? Poucas, não?
    Agora, parem para pensar: quantos cães no universo deles, pensam? Todos, não? Eles precisam pensar para sobreviver. Eles já nascem pensando. Eles precisam saber o que fazer para não morrer de fome. Já nós, nascemos indefesos e dependentes, sem saber formular ideias, nem agir.
    Se a humanidade fosse melhor que um cachorro, no mínimo, não faríamos com a "nossa casa", com o nosso planeta, o que fazemos, porque os cães não poluem, não destroem, não matam sem justificativa, e não deixam o seu bando com fome...
    Então, parem para pensar... Reflitam... Até onde a humanidade é melhor que um cachorro? Deixo vocês por aqui! Beijo =*



quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Um mundo estranho se tornou normal.

    Caros leitores, hoje amanheci pensando em uma coisa que me aconteceu há algum tempo. Não irei dizer explicitamente o que é, mas, ficará subentendido para quem quiser pensar um pouquinho.
    Pois bem, antigamente costumávamos olhar para pessoas que faziam coisas incomuns, com certo espanto. Não digo que estavam certos, mas, também não estavam errados. O choque que certas coisas causam em uma sociedade, faz com que essa reflita sobre, e com o tempo, mude.
    Lembro que sempre critiquei as pessoas que colocavam piercings. Sempre disse que nós temos muitos buracos no corpo para se querer abrir outro. Naquela época, realmente era pequeno o numero de pessoas que usava. Hoje em dia, não posso mais dizer isso, afinal, o número de pessoas que os usam é muito grande.
    Nunca disse que era feio, mas, nunca havia me chamado atenção, até esse ano. Vi uma pessoa com uma beleza tão grande que escondia a quantidade de piercings que tinha e ainda tem, até mais agora.
    Outras coisas também causavam espanto, mas nunca me atingiram, porque cresci com filmes da Disney. Sempre aprendi a respeitar todo tipo de afeto e carinho, e posso dizer com orgulho que esse preconceito besta, eu nunca tive.
    Entretanto, algumas pessoas pensam que certas coisas nunca vão as atingir, porque têm confiança nelas mesmas; mas, o destino é algo tão estranho, tão imprevisível, que essas pessoas são pegas no próprio imprevisto, e se veem numa situação de preconceito próprio.
    Será realmente que nós temos controle sobre nossas emoções? Eu gostaria de ter... Não falo de uma única coisa em si, mas, de tudo que essa uma coisa pode trazer.
    O destino, assim como o futuro, são incertos, então, aproveitem a vida ao máximo e não deixem que preconceitos bobos os façam seguir por outro caminho, pois vocês podem ser pegos pelo acaso do destino.
    Bem, mudando de assunto, hoje terminei uma encomenda que me foi feita há uma semana. Coisa simples, apenas um slogan de vlog; mas que ficou muito bonitinho. Vejam:


    Bom, deixo vocês por aqui! Beijo =*

Ética? Pra que eu aprendo isso?

     Caros leitores, depois de um dia exaustivo, cá estou eu, fazendo o que gosto. Pois bem, sabe aqueles dias que tudo parece dar errado na sua vida? Esse foi meu dia.
     Ontem tinha tudo para ser um dia perfeito. Acordei com chuva (adoro chuva, me anima), fui para a faculdade e chegando lá, meu dia começou a capotar.
     Primeiro, a professora não foi e a prova foi adiada. Seria bom se não fosse trágico, afinal, hoje de manhã eu terei duas provas completamente sem pé nem cabeça, que eu nem sei por onde começar a estudar, além de ter tido que refazer um trabalho de semanas em um dia.
     Se eu soubesse que não ia ter prova, anteontem eu teria estudado para hoje e não para a prova de "História da Arte".
     Pois bem, alguém aqui, além dos meus colegas de faculdade, já teve "Ética Profissional"? Não? Então, nem queira ter. Sinceramente, acho uma perda de tempo ficar refletindo sobre o que alguém que morreu sabe-se lá a quantos séculos pensou sobre alguma coisa que não me interessa saber.
     Designers sofrem. E o pior é que ainda querem postar em blogs, todos os dias (auto-crítica mode on/). Bem, mas, o que me motivou a vir postar a essa hora foi a única coisa boa do meu dia.
     Estava eu, vendo as coisas para fechar o trabalho, quando entro no orkut para ver se o meu colega que faltava me dar uma informação estava online. Quando entro na minha página, me deparo com um lindo depoimento que eu nem esperava mais, que veio só para alegrar o meu dia. Será mesmo que o tempo perdido pode ser recuperado? As vezes é melhor esquecer que se perdeu tempo...
     Agora, depois desse dia massacrante, eu aqui, me sentindo uma raposa branca abatida, deixo apenas esse pensamento para vocês: será que realmente vale a pena olhar para trás e ver as besteiras que fez, achando que não pode consertá-las, ou é melhor, simplesmente esquecer o passado e fazer um futuro lindo, como se aquilo nunca tivesse acontecido?
     Deixo vocês por aqui. Beijos =*

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Curiosidades bestas e pensamentos vagos...

"O nada é tudo aquilo que escutamos quando não há o que ouvir, tudo que enxergamos quando não há o que se ver, é esperar ver o que somente se sente… É simplesmente, procurar a resposta para nenhuma pergunta!”


    Caros leitores, bom dia! Ontem me peguei pensando em uma coisa que realmente faz todo sentido. Vocês já pararam para pensar que não existem pais solteiros?
    É comum você ouvir falar de mães solteiras que criaram os filhos sozinhas e tal, mas, eu nunca soube de nenhum pai que tenha tido o filho sozinho, registrado só no nome dele e dedicado todo o seu tempo a essa criança...
    Se pararmos para pensar também, a palavra pais e a palavra solteiro batem de frente. Elas não combinam e nem se deixam combinar. A palavra pai é uma palavra pura, que nos remete a familia, a lar. Já a palavra solteiro nos remete a festas, bebidas, ... É difícil pensar nas duas como um mesmo adjetivo.
    Bom, mas, se houver algum pai solteiro lendo esse post, por favor, se manifeste e deixe-nos saber como é e como foi sua vida.
    Bem, mas, além desse pequeno comentário ai em cima, eu gostaria de levantar uma pequena questão: alguém já parou para pensar o que realmente quer da vida? O que realmente te motiva?
    Eu sempre penso nisso e as vezes me pergunto o que eu realmente estou fazendo. Eu sempre disse e continuo afirmando que o que eu quero para a minha vida é viver de corridas de cavalo. Sim, sim, correr. Mas então, pra que diabos eu estou fazendo design?
    É uma pergunta pertinente, porém, pensem comigo: um cavalo de corrida pode chegar a valer 3 milhões de dólares; cada corrida custa o equivalente a 120 mil dólares mais a inscrição que vale 80 mil. Viver de corridas de cavalo é caro.
    Na minha vida, dinheiro não cai do céu, nem dá em árvore. Eu não tenho tudo que quero, e não me queixo disso, mas, eu pretendo ter tudo isso. Para se ter o que a gente quer, temos que trabalhar. E nada melhor que um trabalho que nos agrade, não?
    Eu gosto de desenhar, sempre gostei. Criar um mundo novo, de fantasia. Fazer com que os outros acreditem que a nossa mentira é realidade. Isso sempre me fascinou. Mas, o verdadeiro propósito de eu estar estudando design é juntar dinheiro para morar no Canadá, comprar um lindo cavalo de corrida negro e viver disso. Eu quero uma criação inteira de cavalos pretos, além de uma familia grande. Essa é a minha motivação.
    Estou cansada de ver pessoas que trabalham como loucas em coisas que não gostam, pessoas que gostariam de ser outra coisa na vida, mas não tem coragem de jogar tudo pro alto e começar de novo. Para mim, quando queremos alguma coisa, devemos ir atrás dela. A vida é bela, mas não é fácil para ninguém.
    Não tenham medo jogar tudo para o alto e recomeçar em busca de um ideal. Lembram daquele sonho de criança, que sempre te fez bem... Que mal há em tentar? Pois bem, eu me despeço por aqui. Beijos =*




domingo, 26 de setembro de 2010

Sonhos ou coisas assim...

"É na sua exigência ignorante que você deixa de apreciar as coisas." (David R.)


    Caros leitores, esses dias eu tive um sonho muito estranho. No dia anterior eu havia pensado em como seria bom se eu tivesse coragem de realmente mudar toda vez que eu me sentisse triste ou incomodada com alguma coisa...
    Nesse dia eu pensei sériamente em ir num cabeleireiro e cortar meu cabelo curto, como eu queria fazer se eu tivesse o cabelo liso. Cortar, alisar, me entupir de maquiagem, usar roupas que eu normalmente não uso, não porque não goste, mas, pelo simples motivo de não saber qual é o motivo ao certo. 
    Pois bem, foi dormir pensando nisso. Fui dormir pensando no que talvez eu pudesse fazer. Dormi e dormi bem, porém, tive um sonho. Nesse sonho, eu cortei o cabelo, usei maquiagem, roupas que simplesmente gosto, e não gostei.
    Meu cabelo não ficou como eu queria, não foi cortado direito, eu não fiquei bem com ele, seja o que for. Minha mãe me criticou no sonho, como se ela já não o fizesse em vida real, mas, isso me despertou para o que eu estava pensando.
    O importante, não é mudar. Não é tentar fugir de uma realidade que não o agrade, e sim, tentar mudá-la, ou fazer a vê-la do seu jeito, como bem faziam os artistas de "O Cavaleiro Azul". Não precisamos ser diferente do que somos para sermos diferentes. Não precisamos cortar o cabelo com medo se existem as perucas...
    As vezes nos deparamos com coisas tão diferentes, aparentemente complexas ou coisas de doido, mas, só são assim porque não paramos para observa-las da maneira de quem fez. É claro que uma coisa feia não vai ficar bonita, mas, se torna visivelmente mais agradável vista de outro ângulo.
    As pessoas têm sonhos que as fazem bem, ou mal, dependendo do dia. O meu pesadelo daria uma obra de arte, ou um lindo livro com 700 páginas para Stephen King...
    Pois bem, vejamos a vida de outro ponto de vista. Adquiram a tal da "Sindrome de Pollyanna" por algum tempo. A vida é bela... Aproveitem-na! Bem, eu me despeço por aqui! Beijos =*








Desabafo?


    Caros leitores, hoje eu ia escrever para vocês, sobre um assunto muito interessante: "Provas, professores e sites que não funcionam...", ironias a parte... Entretanto, eu achei que devia uma explicação.
    Eu já tive vários blogs e acabei abandonando todos eles, mas, esse é diferente. Estou voltando ao mundo blogueiro por 2 motivos, e talvez o 1º seja o que realmente me fez voltar, mas, o 2º também é bem pertinente.
    Primeiramente eu gostaria de agradecer à Kakazinha pelo 1º motivo. Ela me incentivou bastante a voltar com o blog. Ao contrário do que eu pensava, alguém gosta de ler o que eu escrevo. Ela pediu para que eu voltasse, e eu resolvi atender. Estou de volta.
    O 2º motivo foi uma desilusão amorosa (sei que pode parecer cliché, mas não é; qualquer dia eu conto a história toda), que me fez abrir os olhos para essa vã "idiotice" que é o amor. Por causa disso, preciso pensar em outras coisas e ocupar meu tempo com quem realmente gosta de mim, ou simplesmente gosta de estar comigo por algum tempo, nem que seja lendo o que eu escrevo.
    Dessa vez, ao contrário de sempre, não vou pedir que comentem, ou que percam seu tempo vendo o blog inteiro, mas, peço para que quem realmente gostou, simplesmente continue lendo e visitando.
    Pois bem, dizer que todos vocês são importantes para mim, iria ser hipocrisia da minha parte, mas, se eu sou importante para vocês, eu me sinto honrada, e admiro você. Gosto de conhecer as pessoas e de tirar minhas conclusões, mas, amigos amigos, colegas à parte.
    Não, não sou daquelas que chama de amigo qualquer pessoa. Eu posso falar com você, gostar de você, etc, entretanto, amigos mesmo são apenas 2 ou 3, os outros são apenas colegas, pois, nenhum deles colocaria a mão no fogo por vocês e eu posso garantir que nem vocês por eles, então...
    Mesmo não sendo amigos amigos, descobri que tenho pessoas muito legais ao meu redor. Cada um com seu jeito e seus problemas, mas, que não se importam em dividir o seu tempo ou até mesmo os problemas comigo, o que me deixou muito feliz; saber que ainda existem pessoas que olham para o lado e percebem que nem todos estão sempre felizes e que a felicidade deles não é contagiante.
    Eu descobri que o meu cafuné é contagiante e que existem pessoas na sua vã existência que acreditam que precisam de mim para algumas coisas, que na verdade, acabam mesmo precisando. Ah, descobri também que gosto muito de costurar e inventar coisas. Trabalhos manuais são comigo mesma.
    As vezes me flagro pensando no que "aquele garoto" perdeu não percebendo a pessoa que tinha do lado, e percebo mais uma vez que por mais maduro um garoto mais novo possa parecer, ele ainda é imaturo em relação as meninas mais velhas (sim, eu gosto de garotos mais novos).
    Bem, não sou a dona da verdade, nem nada, mas, isso é um blog, e aqui estão os meus pensamentos. Só posso dizer que a vida é curta para uma raposa, mas a aurora boreal é linda (vide o final do meu perfil)! Me despeço por aqui. Beijos =*







sexta-feira, 24 de setembro de 2010

... e então, a raposa branca saiu da toca...

     Olá guris e gurias! Finalmente a raposa resolveu sair da toca e dar as caras novamente por aqui, pelo meu velho mundo blogueiro. Estava com saudades, mas, confesso que o que me motivou a voltar não foi só a saudade, mas sim, algumas amigas blogueiras e alguns sites que eu andei vendo na net.
     Tudo bem, tudo bem que agora as coisas estão um pouco diferentes, eu estou na faculdade e sou oficialmente uma estudante de design. Agora meu blog terá boas novidades e textos com um conteúdo, talvez, mais interessante para vocês, caros leitores.
     Primeiro deixem-me explicar o porquê de "A Raposa Branca". Bem, há algum tempo eu ganhei esse "apelido carinhoso", mas, ao contrário do que alguns pensavam, eu gostei e resolvi adotar como minha marca registrada, e sim, essa raposinha que está ali encima no título fui eu que fiz e é meu símbolo profissional.
     Bem, por hoje, eu não tenho mais tempo, vou sair agora. Me despencar de Niterói para o Rio para ver um monólogo, mas, vale a pena (eu já estou indo pela segunda vez). Deixo vocês por aqui! Beijos =*